Atender o cliente com excelência nos dias de hoje deixou de ser algo secundário ou terciário e sim um “gênero” de primeira necessidade. A abertura da globalização fez com que as informações corressem mais rapidamente, mais pessoas trocando idéias e daí uma conscientização maior de que o cliente precisa ser bem tratado, já que o mercado está cada vez mais exigente e não há mais espaço para se perder cliente.
Para ilustrar isso vou voltar no tempo, mais precisamente no final dos anos 80, quando me lancei ao mercado de trabalho como professor de Inglês. Naquela época eu ministrava aulas em um curso de porte médio que tinha em média quinhentos alunos, número bom para sua estrutura predial. Um belo dia, uma antiga aluna resolveu voltar para estudar conosco e a atendente, que não estava de bom humor, disse com sarcasmo: “de novo você por aqui? Mas você não sossega mesmo, heim?” A aluna me olhou meio sem graça, deu um sorriso amarelado e tentou justificar sua volta. A atendente, porém continuou a criticar a moça sarcasticamente fazendo com que a vítima deixasse o formulário no balcão para nunca mais voltar. A funcionária, então, me olhou com ar superior e disse: “aluno é como biscoito, sai um e vem oito”.
Bem, nem preciso dizer o que restou desta empresa hoje, sumiu do mapa. Também não preciso dizer que se fosse nos dias de hoje, ‘talvez’ o comportamento da atendente fosse diferente. Digo talvez, pois mesmo com toda a concorrência e exigência do mercado, há atendentes que continuam tratando seus clientes de forma altamente precária.
O termo atender bem com o tempo transformou-se em atender com excelência, isso significa que antes quando a indústria mandava no mercado de trabalho, não havia tanta necessidade de se tratar bem o cliente. Porém, nos dias de hoje a palavra da vez se chama ‘serviços’ e para prestar um de qualidade precisam-se aliar vários fatores, como:
• As necessidades do cliente;
• Ser pontual no serviço;
• Ser organizado;
• Compreender o cliente;
• Conhecer e lembrar-se do cliente;
• Respeitar o cliente;
• Ter empatia pelo cliente.
Na verdade, o mercado precisa mais do que pessoas que atendam com excelência, o mercado precisa de verdadeiros profissionais do atendimento e para conseguir este padrão
Para terminar, gostaria de dizer que no mundo competitivo atual que nos encontramos temos que perceber que o cliente não depende de nós e nem interrompe o nosso trabalho. Nós é que dependemos dele. Ele é alguém que movido por interesse próprio, tem a opção de nos escolher em busca de um serviço, ou de escolher outro qualquer.
Para ilustrar isso vou voltar no tempo, mais precisamente no final dos anos 80, quando me lancei ao mercado de trabalho como professor de Inglês. Naquela época eu ministrava aulas em um curso de porte médio que tinha em média quinhentos alunos, número bom para sua estrutura predial. Um belo dia, uma antiga aluna resolveu voltar para estudar conosco e a atendente, que não estava de bom humor, disse com sarcasmo: “de novo você por aqui? Mas você não sossega mesmo, heim?” A aluna me olhou meio sem graça, deu um sorriso amarelado e tentou justificar sua volta. A atendente, porém continuou a criticar a moça sarcasticamente fazendo com que a vítima deixasse o formulário no balcão para nunca mais voltar. A funcionária, então, me olhou com ar superior e disse: “aluno é como biscoito, sai um e vem oito”.
Bem, nem preciso dizer o que restou desta empresa hoje, sumiu do mapa. Também não preciso dizer que se fosse nos dias de hoje, ‘talvez’ o comportamento da atendente fosse diferente. Digo talvez, pois mesmo com toda a concorrência e exigência do mercado, há atendentes que continuam tratando seus clientes de forma altamente precária.
O termo atender bem com o tempo transformou-se em atender com excelência, isso significa que antes quando a indústria mandava no mercado de trabalho, não havia tanta necessidade de se tratar bem o cliente. Porém, nos dias de hoje a palavra da vez se chama ‘serviços’ e para prestar um de qualidade precisam-se aliar vários fatores, como:
• As necessidades do cliente;
• Ser pontual no serviço;
• Ser organizado;
• Compreender o cliente;
• Conhecer e lembrar-se do cliente;
• Respeitar o cliente;
• Ter empatia pelo cliente.
Na verdade, o mercado precisa mais do que pessoas que atendam com excelência, o mercado precisa de verdadeiros profissionais do atendimento e para conseguir este padrão
Para terminar, gostaria de dizer que no mundo competitivo atual que nos encontramos temos que perceber que o cliente não depende de nós e nem interrompe o nosso trabalho. Nós é que dependemos dele. Ele é alguém que movido por interesse próprio, tem a opção de nos escolher em busca de um serviço, ou de escolher outro qualquer.
Sobre o Autor
* Graduado em Inglês e Português pela UFPA (Universidade Federal do Pará) * Especialista em Metodologia do Ensino da Língua Inglesa pelo IBPEX (Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão) * MBA em Gestão de Pessoas pelo IBPEX (Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão) * Professor de Inglês por 20 anos * Gerente de filial participando de treinamento na área de atendimento, gestão de pessoas, liderança e motivação * Consultor / palestrante / facilitador * Representante regional da Primazia Digital * Autor de artigos sobre empreendedorismo
* Graduado em Inglês e Português pela UFPA (Universidade Federal do Pará) * Especialista em Metodologia do Ensino da Língua Inglesa pelo IBPEX (Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão) * MBA em Gestão de Pessoas pelo IBPEX (Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão) * Professor de Inglês por 20 anos * Gerente de filial participando de treinamento na área de atendimento, gestão de pessoas, liderança e motivação * Consultor / palestrante / facilitador * Representante regional da Primazia Digital * Autor de artigos sobre empreendedorismo
Fonte: Artigos.com
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